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    O número de data centers no Reino Unido deve aumentar em quase 20%, passando de 477 para cerca de 577 em cinco anos. Essa expansão é impulsionada pela crescente demanda por poder de processamento, especialmente devido à inteligência artificial (IA). Contudo, surgem preocupações sobre o consumo excessivo de energia e água, o que pode elevar as contas dos consumidores. A maioria dos novos centros será construída em Londres e arredores, com investimentos significativos de empresas como Google e Microsoft. Embora a infraestrutura de data centers seja considerada crucial para a economia britânica, especialistas alertam para o impacto ambiental e a necessidade de soluções sustentáveis para gerenciar o consumo de recursos.
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    O número de data centers no Reino Unido deve aumentar em quase 20%, com a construção de cerca de 100 novas unidades nos próximos cinco anos, impulsionada pela demanda crescente por inteligência artificial. Atualmente, existem aproximadamente 477 data centers no país. A maioria das novas construções será em Londres e arredores, financiadas por grandes empresas de tecnologia como Google e Microsoft.
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    O Instituto Turing, principal centro de pesquisa em inteligência artificial do Reino Unido, enfrenta descontentamento interno após o governo exigir uma mudança de foco para defesa, sob risco de perder financiamento de £100 milhões. Funcionários alegaram preocupações em uma denúncia de assédio ao comitê de caridade, alertando sobre a possibilidade de colapso da instituição. O presidente, Dr. Doug Gurr, reconheceu os desafios e afirmou que a defesa não seria o único foco, prometendo manter projetos em saúde e meio ambiente. Entretanto, as críticas sobre a cultura interna e a falta de ação efetiva persistem, com muitos funcionários deixando a organização.
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    O Instituto Alan Turing, principal centro de pesquisa em inteligência artificial do Reino Unido, enfrenta descontentamento interno após instruções do Secretário de Tecnologia, Peter Kyle, para priorizar projetos de defesa, sob risco de perder financiamento de £100 milhões do governo. Funcionários expressaram preocupações em uma denúncia ao Charity Commission, alertando sobre a possibilidade de colapso do instituto. O presidente, Dr. Doug Gurr, reconheceu os desafios e afirmou que a defesa não deve ser o único foco, mantendo também projetos em saúde e meio ambiente. Acusações de uma cultura interna tóxica e de falta de ação em resposta às queixas foram levantadas por funcionários, que pedem mudanças na liderança. A reestruturação já resultou na saída de vários colaboradores, e mais demissões estão previstas.
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    O Instituto Alan Turing, principal centro de pesquisa em inteligência artificial do Reino Unido, enfrenta uma crise interna após a direção ser instruída a priorizar projetos de defesa, sob risco de perder financiamento governamental. Funcionários expressaram preocupações em uma denúncia ao Charity Commission, alegando que a mudança de foco pode levar à colapso da organização, que recebe £100 milhões do governo. O presidente do instituto, Dr. Doug Gurr, reconheceu os desafios enfrentados e afirmou que o trabalho em saúde e meio ambiente continuará, mas funcionários criticaram a resposta da administração como superficial. A gestão não abordou diretamente as acusações de uma cultura de "retaliação" interna, e a reestruturação pode resultar em mais demissões.