Policiamento

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    O artigo relata que a Comissão de Igualdade e Direitos Humanos do Reino Unido (EHRC) criticou o uso de tecnologia de reconhecimento facial ao vivo pela Polícia Metropolitana de Londres, alegando que sua aplicação pode violar leis de direitos humanos. A tecnologia examina rostos em imagens de CCTV e compara com uma lista de procurados, tendo resultado em mais de mil prisões desde janeiro de 2024. O EHRC reconhece o potencial da ferramenta no combate ao crime, mas afirma que o uso atual carece de regras claras e salvaguardas para proteger a privacidade, a liberdade de expressão e de reunião, conforme determinações da Convenção Europeia de Direitos Humanos. Grupos civis também se opõem ao uso da tecnologia pela polícia, ressaltando riscos de erro e invasão de privacidade. A Polícia Metropolitana defende que o uso é legal, proporcional e importante para manter a segurança, mas a discussão segue, já que não há legislação específica no Reino Unido para regular esse tipo de vigilância.
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    O governo britânico anunciou a expansão do uso de vans equipadas com reconhecimento facial ao longo de sete forças policiais na Inglaterra, destinadas a localizar suspeitos de crimes graves. As vans, que já estão em operação em Londres, País de Gales e Essex, serão usadas para identificar pessoas comparando suas características faciais com uma lista de procurados. Apesar dos 580 arrestos realizados em um ano, o grupo de defesa da privacidade Big Brother Watch criticou a ampliação da vigilância, alertando para a falta de regulamentação e possíveis abusos. A consulta pública sobre o uso da tecnologia está prevista, mas preocupações sobre privacidade e erros de identificação persistem. A ministra do Interior defendeu a tecnologia como uma ferramenta eficaz, prometendo uso responsável e transparente.
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    O governo britânico anunciou a expansão do uso de vans com reconhecimento facial ao vivo (LFR) em sete forças policiais da Inglaterra, visando localizar suspeitos de crimes como agressões e homicídios. Serão introduzidas 10 novas vans que escanearão rostos de pessoas e os compararão com uma lista de procurados. O uso dessa tecnologia, já aplicado em Londres, resultou em 580 prisões em um ano, incluindo 52 infratores sexuais.