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    As ações da Intel subiram mais de 7% após notícias de que a administração Trump estaria em negociações para adquirir uma participação na fabricante de chips. O acordo visa apoiar os planos da empresa para construir um hub de fabricação em Ohio. Embora o tamanho da participação não esteja claro, a iniciativa poderia fornecer um "suporte vital" para a Intel, que enfrenta dificuldades no mercado, especialmente em relação à concorrência da Nvidia. A Intel, um dos poucos fabricantes de chips dos EUA capazes de produzir semicondutores de alta qualidade, busca recuperar sua posição no setor, tendo enfrentado problemas de desenvolvimento em sua nova fábrica em Ohio. A proposta de apoio do governo pode sinalizar um entrelaçamento mais profundo entre o setor público e privado nos EUA, refletindo uma tendência observada na China.
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    As ações da Intel subiram mais de 7% após relatos de que o governo Trump está em negociações para adquirir uma participação na fabricante de chips, o que ajudaria a empresa a construir um centro de manufatura em Ohio. O tamanho da participação ainda não está claro, e a Intel se comprometeu a apoiar os esforços do governo para fortalecer a liderança americana em tecnologia. A empresa, que enfrenta dificuldades no setor de inteligência artificial, busca retomar sua posição no mercado. A proposta de apoio governamental pode ser vista como uma "salvação" para a Intel, especialmente em um momento em que a competitividade no setor de semicondutores é crucial para a segurança nacional dos EUA.
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    O governo britânico anunciou a expansão do uso de vans equipadas com reconhecimento facial ao longo de sete forças policiais na Inglaterra, destinadas a localizar suspeitos de crimes graves. As vans, que já estão em operação em Londres, País de Gales e Essex, serão usadas para identificar pessoas comparando suas características faciais com uma lista de procurados. Apesar dos 580 arrestos realizados em um ano, o grupo de defesa da privacidade Big Brother Watch criticou a ampliação da vigilância, alertando para a falta de regulamentação e possíveis abusos. A consulta pública sobre o uso da tecnologia está prevista, mas preocupações sobre privacidade e erros de identificação persistem. A ministra do Interior defendeu a tecnologia como uma ferramenta eficaz, prometendo uso responsável e transparente.