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    Resumo: A Casa Branca confirmou que a administração Trump negocia um acordo para o governo dos EUA adquirir cerca de 10% da Intel, numa iniciativa justificada por motivos de segurança nacional e interesse econômico. A proposta prevê converter subsídios federais já aprovados em participação acionária na empresa, ajudando a financiar um grande complexo de fabricação em Ohio. A medida visa apoiar a Intel, que perdeu terreno para rivais como Nvidia, Samsung e TSMC, especialmente no mercado de chips para IA. O fundo japonês SoftBank anunciou na semana passada compra de US$2 bilhões em ações da Intel, e as ações subiram quase 7% após a notícia. Especialistas dizem que a participação estatal faz sentido para proteger a produção doméstica de semicondutores, mas alertam que intervenção política pode criar incertezas, retardar decisões e misturar objetivos comerciais com políticos. O movimento ocorre num momento de forte escrutínio do setor de chips pelo governo dos EUA.
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    As ações da Intel subiram mais de 7% após a notícia de que a administração Trump está em negociações para adquirir uma participação na fabricante de chips. O acordo, que visa apoiar a construção de um hub de manufatura em Ohio, ainda está em discussão. O CEO da Intel, Lip-Bu Tan, se reuniu com Trump, que havia levantado preocupações sobre os vínculos de Tan com a China. Analistas consideram que esse apoio governamental pode ser crucial para a Intel, que enfrenta dificuldades no setor de chips. A fábrica em Ohio é vista como vital para a competitividade dos EUA no mercado global de semiconductores.