Seguranca-nacional

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    Resumo: A Casa Branca confirmou que a administração Trump negocia um acordo para o governo dos EUA adquirir cerca de 10% da Intel, numa iniciativa justificada por motivos de segurança nacional e interesse econômico. A proposta prevê converter subsídios federais já aprovados em participação acionária na empresa, ajudando a financiar um grande complexo de fabricação em Ohio. A medida visa apoiar a Intel, que perdeu terreno para rivais como Nvidia, Samsung e TSMC, especialmente no mercado de chips para IA. O fundo japonês SoftBank anunciou na semana passada compra de US$2 bilhões em ações da Intel, e as ações subiram quase 7% após a notícia. Especialistas dizem que a participação estatal faz sentido para proteger a produção doméstica de semicondutores, mas alertam que intervenção política pode criar incertezas, retardar decisões e misturar objetivos comerciais com políticos. O movimento ocorre num momento de forte escrutínio do setor de chips pelo governo dos EUA.
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    Nvidia e AMD firmaram um acordo inédito com o governo dos EUA, comprometendo-se a pagar 15% de suas receitas de vendas de chips na China em troca de licenças de exportação. A decisão surge após a imposição de restrições de venda de chips avançados para a China, devido a preocupações de segurança nacional. Apesar de críticas sobre o potencial aumento de riscos à segurança, a Nvidia destacou que está seguindo as regras do governo dos EUA. Especialistas expressaram preocupações sobre a legalidade do acordo e suas implicações para a segurança nacional. O CEO da Nvidia, Jensen Huang, tem trabalhado para retomar as vendas na China, enquanto a situação gera controvérsias sobre o papel do governo na regulação do setor tecnológico.