Fraudes

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    A Marks & Spencer retomou seu serviço de "click and collect" 15 semanas após uma ciberataque que interrompeu as operações online e em lojas. O ataque, ocorrido em 25 de abril, resultou na pausa de pedidos e na coleta de produtos, e a empresa estima que as perdas de lucro para o ano atual sejam em torno de £300 milhões, esperando compensar parte desse valor com seguros. A investigação sobre o ataque, que envolveu o grupo cibercriminoso Scattered Spider, levou à prisão de quatro pessoas em julho. A empresa alertou os clientes sobre possíveis fraudes relacionadas ao incidente.
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    O partido Liberal Democrata do Reino Unido propôs que os anúncios no YouTube sejam avaliados de forma semelhante aos da televisão tradicional, a fim de proteger os usuários de conteúdos prejudiciais, como fraudes e promoções enganosas. Eles argumentam que a atual falta de uma revisão rigorosa para anúncios online permite a proliferação de publicidades irresponsáveis. Um porta-voz do YouTube defende que a plataforma não deve ser regulada como uma emissora e que possui políticas rigorosas para anúncios. A Autoridade de Padrões de Publicidade (ASA) também destaca que a responsabilidade de combater anúncios fraudulentos recai sobre a Ofcom, que está trabalhando para implementar um código de prática para publicidade enganosa.
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    Os Liberal Democrats do Reino Unido propuseram que os anúncios no YouTube sejam avaliados de forma semelhante aos da TV tradicional, visando proteger os usuários de conteúdos enganosos, como fraudes e promoções de produtos duvidosos. A proposta surgiu após um relatório da Ofcom, que revelou que o YouTube se tornou o segundo serviço de mídia mais assistido no país, atrás da BBC. Atualmente, os anúncios na TV passam por aprovação prévia, enquanto os do YouTube não. O partido argumenta que a falta de regulamentação permite que anúncios irresponsáveis sejam veiculados sem supervisão. A Ofcom já possui autoridade sobre a segurança online, mas as regulamentações precisam se atualizar para lidar com a publicidade digital de forma eficaz.
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    O WhatsApp, pertencente à Meta, removeu 6,8 milhões de contas ligadas a fraudes na primeira metade de 2025. Muitas dessas contas estavam associadas a centros de scams operados por criminosos no Sudeste Asiático, que frequentemente utilizam trabalho forçado. A Meta anunciou a ação junto com novas medidas para alertar usuários sobre atividades fraudulentas, como adições a grupos de chat por desconhecidos. A empresa também destacou uma colaboração com a OpenAI para desmantelar um esquema de pirâmide relacionado a aluguel de scooters. Especialistas em direitos do consumidor criticam a Meta por não agir o suficiente contra fraudes em todas as suas plataformas. Autoridades recomendam que os usuários adotem medidas de segurança, como a verificação em duas etapas, para proteger suas contas.
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    A Meta, empresa mãe do WhatsApp, informou que removeu 6,8 milhões de contas associadas a fraudes no primeiro semestre de 2025, muitas delas ligadas a centros de scams na Ásia, que utilizam trabalho forçado. A companhia implementou novas medidas anti-fraude para alertar os usuários sobre atividades suspeitas, como adição a grupos de chat desconhecidos. Entre as ações, destacam-se parcerias com a OpenAI para combater fraudes específicas, como esquemas de pirâmide de aluguel de scooters. Apesar das iniciativas, especialistas em direitos do consumidor afirmam que a Meta deve fazer mais para impedir a disseminação de anúncios fraudulentos em suas plataformas. Autoridades recomendam cautela aos usuários e o uso de ferramentas de segurança, como a verificação em duas etapas.