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    A Apple anunciou um investimento adicional de US$ 100 bilhões nos Estados Unidos, sob pressão do presidente Donald Trump, que ameaçou aumentar tarifas sobre produtos da empresa caso não transferisse a fabricação de iPhones para o país. Esse investimento se soma ao compromisso anterior de gastar US$ 500 bilhões em quatro anos, visando aumentar a produção local e evitar tarifas de 100% sobre componentes como chips e semicondutores. O CEO da Apple, Tim Cook, afirmou que o novo investimento estimulará a produção de componentes essenciais nos EUA. A decisão foi recebida positivamente, com as ações da Apple subindo mais de 5%. No entanto, analistas alertam que mudanças significativas na cadeia de suprimentos da Apple podem levar tempo para serem implementadas.
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    O partido Liberal Democrata do Reino Unido propôs que os anúncios no YouTube sejam avaliados de forma semelhante aos da televisão tradicional, a fim de proteger os usuários de conteúdos prejudiciais, como fraudes e promoções enganosas. Eles argumentam que a atual falta de uma revisão rigorosa para anúncios online permite a proliferação de publicidades irresponsáveis. Um porta-voz do YouTube defende que a plataforma não deve ser regulada como uma emissora e que possui políticas rigorosas para anúncios. A Autoridade de Padrões de Publicidade (ASA) também destaca que a responsabilidade de combater anúncios fraudulentos recai sobre a Ofcom, que está trabalhando para implementar um código de prática para publicidade enganosa.
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    Os Liberal Democrats do Reino Unido propuseram que os anúncios no YouTube sejam avaliados de forma semelhante aos da TV tradicional, visando proteger os usuários de conteúdos enganosos, como fraudes e promoções de produtos duvidosos. A proposta surgiu após um relatório da Ofcom, que revelou que o YouTube se tornou o segundo serviço de mídia mais assistido no país, atrás da BBC. Atualmente, os anúncios na TV passam por aprovação prévia, enquanto os do YouTube não. O partido argumenta que a falta de regulamentação permite que anúncios irresponsáveis sejam veiculados sem supervisão. A Ofcom já possui autoridade sobre a segurança online, mas as regulamentações precisam se atualizar para lidar com a publicidade digital de forma eficaz.
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    Dois cidadãos chineses foram presos e acusados de exportar ilegalmente chips de inteligência artificial da Nvidia para a China. O Departamento de Justiça dos EUA alegou que, nos últimos três anos, a empresa ALX Solutions, administrada por Chuan Geng e Shiwei Yang, enviou os chips sem as licenças necessárias. Os documentos judiciais indicam que os chips incluíam unidades de processamento gráfico (GPUs) H100, alvo de controles de exportação dos EUA.
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    Dois cidadãos chineses foram presos por exportar ilegalmente chips de IA da Nvidia para a China, de acordo com o Departamento de Justiça dos EUA. A empresa ALX Solutions, supostamente gerida por Chuan Geng e Shiwei Yang, enviou os chips sem as licenças necessárias nos últimos três anos. Os documentos judiciais afirmam que a empresa enviou GPUs H100, foco de controles de exportação dos EUA. Geng, residente permanente da Califórnia, e Yang, que ficou ilegal após expirar seu visto, podem enfrentar até 20 anos de prisão. A ALX Solutions não possui um site, e as remessas eram frequentemente direcionadas a empresas em Hong Kong e China, sugerindo tentativa de ocultação das atividades ilegais.