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    O artigo discute a intenção do presidente dos EUA, Donald Trump, de impor tarifas de 100% sobre as importações de semicondutores, que são essenciais para a tecnologia moderna, incluindo smartphones e computadores. Os semicondutores, feitos principalmente de silício, são cruciais para o funcionamento de muitos dispositivos eletrônicos. A Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC) é a maior fornecedora mundial, e o setor é dominado por empresas de Taiwan, Coreia do Sul e China.
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    O presidente dos EUA, Donald Trump, propôs facilitar o uso de economias de aposentadoria para investimentos em criptomoedas, imóveis e outros ativos não tradicionais. Ele ordenou que reguladores revisem as regras que desencorajam tais opções em contas de aposentadoria, conhecidas como 401ks. A intenção é ampliar o acesso a investimentos que antes eram restritos a ricos, mas críticos alertam sobre os riscos para os poupadores. A mudança pode demorar a ser implementada, mas já há parcerias entre grandes gestores de investimentos e empresas de ativos alternativos. Durante seu primeiro mandato, Trump havia incentivado investimentos em fundos de capital privado, mas preocupações sobre litígios limitaram a adesão.
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    A Apple anunciou um investimento adicional de US$ 100 bilhões nos Estados Unidos, sob pressão do presidente Donald Trump, que ameaçou aumentar tarifas sobre produtos da empresa caso não transferisse a fabricação de iPhones para o país. Esse investimento se soma ao compromisso anterior de gastar US$ 500 bilhões em quatro anos, visando aumentar a produção local e evitar tarifas de 100% sobre componentes como chips e semicondutores. O CEO da Apple, Tim Cook, afirmou que o novo investimento estimulará a produção de componentes essenciais nos EUA. A decisão foi recebida positivamente, com as ações da Apple subindo mais de 5%. No entanto, analistas alertam que mudanças significativas na cadeia de suprimentos da Apple podem levar tempo para serem implementadas.
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    O partido Liberal Democrata do Reino Unido propôs que os anúncios no YouTube sejam avaliados de forma semelhante aos da televisão tradicional, a fim de proteger os usuários de conteúdos prejudiciais, como fraudes e promoções enganosas. Eles argumentam que a atual falta de uma revisão rigorosa para anúncios online permite a proliferação de publicidades irresponsáveis. Um porta-voz do YouTube defende que a plataforma não deve ser regulada como uma emissora e que possui políticas rigorosas para anúncios. A Autoridade de Padrões de Publicidade (ASA) também destaca que a responsabilidade de combater anúncios fraudulentos recai sobre a Ofcom, que está trabalhando para implementar um código de prática para publicidade enganosa.
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    Os Liberal Democrats do Reino Unido propuseram que os anúncios no YouTube sejam avaliados de forma semelhante aos da TV tradicional, visando proteger os usuários de conteúdos enganosos, como fraudes e promoções de produtos duvidosos. A proposta surgiu após um relatório da Ofcom, que revelou que o YouTube se tornou o segundo serviço de mídia mais assistido no país, atrás da BBC. Atualmente, os anúncios na TV passam por aprovação prévia, enquanto os do YouTube não. O partido argumenta que a falta de regulamentação permite que anúncios irresponsáveis sejam veiculados sem supervisão. A Ofcom já possui autoridade sobre a segurança online, mas as regulamentações precisam se atualizar para lidar com a publicidade digital de forma eficaz.