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    A Volkswagen (VW) lançou um serviço de assinatura no Reino Unido que permite aos proprietários de veículos elétricos da linha ID.3 aumentar a potência dos carros. Os clientes podem optar por pagar £16,50 por mês, £165 anualmente ou £649 por uma assinatura vitalícia para desbloquear essa funcionalidade. A VW afirma que a ideia é oferecer mais opções ao consumidor, possibilitando uma experiência de condução mais esportiva sem um custo inicial elevado. No entanto, essa prática já gerou controvérsias entre os clientes, que se incomodam em ter que pagar por recursos que podem já estar presentes no veículo. Outros fabricantes, como BMW e Mercedes, também implementaram modelos semelhantes de assinatura para recursos adicionais. Pesquisa mostra que a disposição dos consumidores para pagar por serviços conectados está diminuindo, apesar do crescimento geral do mercado de assinaturas.
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    O artigo discute como a tecnologia de dublagem impulsionada por inteligência artificial, como o sistema DeepEditor da empresa Flawless, pode facilitar a adaptação de filmes internacionais para o mercado americano. Maxime Cottray, da XYZ Films, destaca que a dublagem pode superar barreiras linguísticas, permitindo que obras estrangeiras alcancem um público mais amplo nos EUA. O filme "Watch the Skies", um sci-fi sueco, foi o primeiro a utilizar essa tecnologia, que modifica vídeos para fazer parecer que os atores falam a nova língua, mantendo a performance original.
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    A empresa Stripe pediu desculpas após funcionários informarem erroneamente que não processariam pagamentos relacionados a conteúdos LGBTQ+. A companhia, que serve milhões de negócios, enfrentou críticas por confundir suas políticas de restrição a conteúdos adultos com a proibição de qualquer material LGBTQ+. Um porta-voz esclareceu que não há proibições sobre a venda de produtos ou conteúdos LGBTQ+, e que a informação dada estava incorreta. A Stripe busca garantir que futuras consultas sejam respondidas corretamente. A confusão surge em um contexto onde processadores de pagamento têm enfrentado pressão para se afastar de conteúdos adultos, especialmente após campanhas que alegam a venda de jogos com temas problemáticos.
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    O governo britânico anunciou a expansão do uso de vans equipadas com reconhecimento facial ao longo de sete forças policiais na Inglaterra, destinadas a localizar suspeitos de crimes graves. As vans, que já estão em operação em Londres, País de Gales e Essex, serão usadas para identificar pessoas comparando suas características faciais com uma lista de procurados. Apesar dos 580 arrestos realizados em um ano, o grupo de defesa da privacidade Big Brother Watch criticou a ampliação da vigilância, alertando para a falta de regulamentação e possíveis abusos. A consulta pública sobre o uso da tecnologia está prevista, mas preocupações sobre privacidade e erros de identificação persistem. A ministra do Interior defendeu a tecnologia como uma ferramenta eficaz, prometendo uso responsável e transparente.
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    O governo britânico anunciou a expansão do uso de vans com reconhecimento facial ao vivo (LFR) em sete forças policiais da Inglaterra, visando localizar suspeitos de crimes como agressões e homicídios. Serão introduzidas 10 novas vans que escanearão rostos de pessoas e os compararão com uma lista de procurados. O uso dessa tecnologia, já aplicado em Londres, resultou em 580 prisões em um ano, incluindo 52 infratores sexuais.