Inteligencia-artificial

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    O Instituto Alan Turing, principal centro de pesquisa em inteligência artificial do Reino Unido, enfrenta uma crise interna após a direção ser instruída a priorizar projetos de defesa, sob risco de perder financiamento governamental. Funcionários expressaram preocupações em uma denúncia ao Charity Commission, alegando que a mudança de foco pode levar à colapso da organização, que recebe £100 milhões do governo. O presidente do instituto, Dr. Doug Gurr, reconheceu os desafios enfrentados e afirmou que o trabalho em saúde e meio ambiente continuará, mas funcionários criticaram a resposta da administração como superficial. A gestão não abordou diretamente as acusações de uma cultura de "retaliação" interna, e a reestruturação pode resultar em mais demissões.
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    Usuários do Instagram expressam confusão, medo e raiva após terem suas contas suspensas, frequentemente por acusações errôneas de violação das regras sobre abuso infantil. Mais de 500 pessoas relataram à BBC terem perdido fotos valiosas e enfrentado impactos emocionais significativos devido a essas suspensões. Meta, empresa controladora do Instagram, reconheceu problemas com banimentos de grupos, mas nega que haja um problema mais amplo nas plataformas.
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    A Rolls-Royce planeja utilizar reatores nucleares para impulsionar a inteligência artificial (IA), o que pode torná-la a empresa mais valiosa do Reino Unido. O CEO Tufan Erginbilgic destacou que a empresa possui a maior capacidade nuclear do mundo e está expandindo sua oferta de reatores modulares pequenos (SMRs) para governos do Reino Unido e da República Tcheca. Apesar do crescimento das ações e da expectativa de lucro, a empresa enfrenta desafios, como a falta de exemplos de SMRs operacionais e preocupações sobre o consumo de água para resfriamento. Além disso, a Rolls-Royce busca entrar no mercado de motores para aeronaves de fuselagem estreita, que é significativamente maior que o de fuselagem larga. Erginbilgic acredita que a empresa pode se tornar a mais valiosa do país, impulsionada por um crescimento significativo e oportunidades de mercado.
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    A Rolls-Royce acredita que pode se tornar a empresa mais valiosa do Reino Unido ao impulsionar a inteligência artificial (IA) com reatores nucleares pequenos (SMRs). O CEO Tufan Erginbilgic anunciou acordos com os governos do Reino Unido e da República Tcheca para fornecer esses reatores, que são menores e mais rápidos de construir. A empresa já passou por uma recuperação significativa sob sua liderança, com um aumento de 1.000% nas ações desde janeiro de 2023. Embora os SMRs sejam uma tecnologia ainda não comprovada, Erginbilgic vê um potencial de mercado de trilhões de dólares até 2050. Além disso, a Rolls-Royce planeja expandir sua atuação em motores de aeronaves, visando um mercado bilionário dominado por grandes concorrentes. A empresa, que já é uma referência em engenharia britânica, busca solidificar sua posição frente a desafios e críticas, enquanto se adapta a novas oportunidades no setor de defesa e energia.
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    A Rolls-Royce, segundo seu CEO Tufan Erginbilgic, tem potencial para se tornar a empresa mais valiosa do Reino Unido ao fornecer pequenos reatores nucleares (SMRs), com contratos já firmados com os governos do Reino Unido e da República Tcheca. A empresa, que já é líder em tecnologia nuclear para submarinos, vê uma grande oportunidade de mercado com a demanda crescente por energia para a inteligência artificial (IA), que consome muita energia. Erginbilgic acredita que a Rolls-Royce pode superar gigantes da Bolsa de Valores de Londres, como AstraZeneca e Shell, destacando que a companhia já teve um aumento significativo nas ações desde sua chegada em janeiro de 2023.