Regulamentacao

Pesquisas revelam que enquanto 40% das organizações possuem assinaturas corporativas de LLMs, mais de 90% dos funcionários usam ativamente ferramentas de IA em seu trabalho diário. Quase metade das interações sensíveis com IA vem de contas de email pessoais, onde os funcionários contornam completamente os controles corporáticos.

A Apple advertiu que as regras propostas pela autoridade de concorrência do Reino Unido (CMA), semelhantes às implementadas na União Europeia, são "prejudiciais para usuários e desenvolvedores". A empresa argumenta que a legislação europeia resultou em atrasos na disponibilização de recursos e melhorias para usuários europeus.

O fórum online 4chan não pagará uma multa proposta pelo regulador de mídia do Reino Unido, Ofcom, que está aplicando a Lei de Segurança Online. O advogado Preston Byrne afirmou que a empresa não tem obrigações legais nos EUA em relação às notificações britânicas.

A Wikimedia Foundation, responsável pelo Wikipedia, perdeu uma disputa legal contra as novas regras do Online Safety Act do Reino Unido. A fundação buscava uma revisão judicial das normas que poderiam exigir a verificação de identidade dos usuários, o que, segundo eles, comprometeria a privacidade e a segurança dos editores voluntários. Apesar da derrota, o tribunal ressaltou que a Ofcom e o governo devem proteger o Wikipedia. O governo considerou a decisão judicial positiva para a implementação da lei, enquanto a Wikimedia deixou claro que ainda pode contestar a classificação do Wikipedia como "Categoria 1", a qual impõe regulamentos mais rigorosos. A decisão judicial sugere que há espaço para futuras contestações legais, caso a operação do Wikipedia seja ameaçada.

O partido Liberal Democrata do Reino Unido propôs que os anúncios no YouTube sejam avaliados de forma semelhante aos da televisão tradicional, a fim de proteger os usuários de conteúdos prejudiciais, como fraudes e promoções enganosas. Eles argumentam que a atual falta de uma revisão rigorosa para anúncios online permite a proliferação de publicidades irresponsáveis. Um porta-voz do YouTube defende que a plataforma não deve ser regulada como uma emissora e que possui políticas rigorosas para anúncios. A Autoridade de Padrões de Publicidade (ASA) também destaca que a responsabilidade de combater anúncios fraudulentos recai sobre a Ofcom, que está trabalhando para implementar um código de prática para publicidade enganosa.